segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

sadow games cap 8 - carpet crawles

POV Kenshin

- COMO ASSIM ELA SUMIU!? - gritou Ethan, chaqualhando Lilly, pelos ombros - eu falei pra você CUIDAR DELA!!!

- não deu Ethan, ela é maluca... - disse Lilly meio tonta

- aonde ela pode estar? - perguntei, preocuado com Amy.

- em qualquer lugar... - disse Ethan, que não era de se desesperar - aqui é...

- infinito. - completou Lilly - Lullaby é quase um universo, a chande dela ser encontrada é de um para infinito

- Então não verei mais Amy?

- calma garoto! - Ethan disse, botando a mão em meu ombro - eu vou encontrá-la!

- duvído! - disse Lilly

- CALA A BOCA! - Ethan gritou com Lilly... nunca o vi assim antes... me lembrava um pouco Amy... não por ela ser extressada, mas sim... pela preocupação que ela sempre teve... comigo...

Ethan fechou os olhos, abaixou a cabeça, botando ambas as mãos, unidas, na testa... não entendi direito o que estava acontescendo " ele ta resando? "... ele balançava a cabeça as vezes... fazia caretas...

Eu e Lilly ficamos em silêncio... Ethan levantou a cabeça... seus olhos estavam meio tristes...

- ok, pessoal - ele disse chateado - Ken, vai pro seu quarto... Lilly, venha comigo...

Lilly e Ethan deram de costas para mim... saindo, entre as arvores, de onde estavamos... ela pois a mão na bunda dele e começou a rir baixo, porém com o corpo se movimentando...

- não tem graça, Lilly! - Ethan disse bravo, impassiente e principalmente chateado.

No meu quarto... na verdade era uma barraca e eu estava deitado em um colchão vermelho, de barriga pra cima, com as mãos também deitadas... estava cansado e pensando, preocupado, na Amy...

- Hey Kenny - ouvi um sussurro... de repente ela entrou na barraca... " Amy!? " Eu levei um susto, pulei do colchão, ficando sentado nele e arregalei meus olhos...

- calma, Kenny, sou eu, a Amy...

- o que você ta fazendo aqui? Eu to de pijama!

- grande coisa...

- hey!

- Eu prometi - ela aproximou-se e segurou mihas mãos - nunca mais vou te abandonar

- já me abandonou - disse, olhando para o chão

- não! - ela negou, balançando a cabeça

- então porque fugiu?

- não confio naqueles dois...

- então porque voltou?

- pra te levar comigo! - ela tentou me puxar pela mão. Mas eu me segurei com força... - Vem! Eu tenho um plano... seremos... felizes para sempre!

Eu soltei minha mão, das delas, deitei-as no chão e disse, olhando nos olhos dela:

- Eu te amo, mas não posso partir...

- porque não?

- Ethan nos colocou nesse jogo... só ele pode nos tirar

- e porque quer sair, se você entrou?

- Amy, você precisa entrar, pra sair... aqui é bom, porque estamos juntos! Mas também tenho de voltar com a minha família

- não quero voltar, Kenny... mas também não quero participar do jogo de Ethan... poderemos ficar juntos... - Amy sorriu, me olhando nos olhos - eu te amo! Vou ficar junto com você, eu prometo, nunca mais vou te abandonar. Vou dormir com você, hoje

- não... - eu disse olhando pra baixo

- O que? - Amy disse um pouco ofendida, soltando minhas mãos - você não me ama mais?

- é claro que eu te amo!

- então porque não quer que eu fique?

- eu quero que você fique mas precisamos...

Ela segurou minhas mãos de novo e disse:

- então... porque não?

- bom... porque... precisamos avisar Ethan primeiro...

- não, Kenny, não quero ver Ethan nunca mais!

- mas você não disse que iria ficar aqui comigo?

- ficarei como espirito... e voltarei toda a noite...

- mas...

- eu te amo, você me ama?

- eu...

Antes que eu pudesse terminar a frase, Amy aproximou rapidamente, sus lábios, dos meus... foi um grande e demorado beijo... eu acariciava seus cabelos, ela segurava em minhas costas... aproximava seu corpo cada vez mais do meu... ficamos quase grudados, um sentindo o coração do outro bater, apaixonadamente... davamos beijos e beijos...

- Eu te amo, Kenny-espada-shin! - disse ela, na pausa de alguns amaços que me dava e outros que eu dava nela

- eu te amo, minha doce menina martelo! - disse, afogado, no amor.

Estavamos agora sentados no colchão... ela virou de costas para mim, tirando a camisa e o sutiã... coloquei levemente minhas mãos em seus ombros... ela arrepiou bem poquinho... senti sua felicidade... comecei a fazer massagem nela e ela relaxou o ombro... nunca fui de fazer uma boa massagem mas...

- Sabe do que eu mais gosto, Kenny? - ela perguntou baixinho

- do que? - perguntei com o mesmo tom

- abraço...

- abraço é bom

- é especial!

- é... eu acho que é sim...

- é! - ela disse suspirando, apaixonada, eu acho...

Continuei fazendo um pouco de massagem... depois coloquei ambas as mãos, na barriga de Amy. encostei meu peito em suas costas... deitei minha cabeça, no cabelo dela... as mãos na barriga dela... perto... desviei o dedo mindinho... um pouco em baixo da barriga... desviei, discretamen-te, o dedo mindinho, debaixo da calça... de baixo da calcinha... bem levemente, para ela não perceber... será que ela percebeu isso? " meu deus, o que eu estou fazendo? Eu não sou pervertido! " fiquei com os olhos fechados, meu coração começou a disparar... mas logo, sentindo o cabelo de Amy... me acalmei... " eu não sou pervertido... " comecei a acariciar com o dedinho... não muito em baixo... digo bem pouco... alguns pelinhos loiros ele tocava... pele macia e... sentimentos fortes... senti que estava fazendo algo bem errado! Me desculpem por isso... Amy resolveu ignorar? Não sabia o que eu estava fazendo? Ela iria me esmagar com o martelo se... abaixei o dedo mais ainda... discretamente... de repente... senti um buraco... " MEU DEUS " Fiquei super vermelho... quase chorei de romorso... " eu sou pervertido... " tudo bem que acontesceu algo bem pior, nas espadas das luzes... aonde eu estava com a cabeça, pra jogar aquilo com Amy? " Agora ela vai me matar... " Gelei, com o dedo pertinho do buraco... mas depois voltei ao normal, voltei o dedo um pouquinho pra cima... ainda debaixo das calças de Amy... mas... ela estava calma... respirando suavemente... abaixei meu dedinho de novo... ela me olhou... com uma cara... parecia que estava brava... eu fechei os olhos de medo... ainda com o dedinho abaixado, de lado, embaixo da... " morri, morri, morri! " Senti algo, de repente, nas minhas bochechas... um beijo... " Um beijo? Um Beijo! " Eu abri um olho, depois o outro e vi... ela estava rindo! Mas ela percebeu ou não? Senti meu dedo, ele estava mais pra baixo... " o buraco! " me assustei... levantei minha mão, super indiscretamente e de sem querer, relei nos seios de Amy

- Hey! - Ela gritou, envergonhada, se virando de frente, pra mim.

- foi, sem querer, Amy, eu juro! Desculpa, desculpa, desculpa. - tampei meus olhos com a mão...

- tudo bem... - ela riu mais um pouco...

Eu abri os olhos... desviei os olhos, para o peito... era volumoso... redondos... hey, não vou descrever... a Amy... o que... ah, esquece! Ela percebeu que eu estava olhando para o peito dela

- aiai, Kenshin... - ela disse se aproximando... afastou sua cabeça e puxou bem, minha calça... estava sem cueca... era um pijama... ela começou a olhar pervertidamente para o meu... ela ficou encarando o meu... eu olhava, assustado, pra ele e para ela... ela estava vermelha, ele estava...

- Amy! - Eu exclamei, bravo! Ela continuou encarando... eu fiquei cada vez mais sem jeito... então dei um abraço nela... fazendo com que tirasse a mão da minha cueca... tentando não encostar o meu peito, nos seios dela... senti o calor daquele abraço! Foi muito bom...

- Kenny... é a primeira vez que sinto um abraço...

Fiquei um pouco pensativo... olhei pra ela apaixonado, fechei os olhos, dei umbeijo na bochecha...

- Saudaveis saudações do corpo presente de alma! - disse empolgado, com um suspiro poético, tirando a camisa, segurando, com as mãos pra cima. taquei a camisa no chão... Amy começou a rir... talvez pela minha empolgação incomum...

- que frase bonita! - ela disse, olhando em meus olhos, com os olhos encantados.

Odiava ler, mas quando Amy chegou em minha vida, não havia outro modo de toca-la, senão as palavras dos livros... além das minhas, é claro. Talvez agora, com o corpo presente, ela sentisse as palavras tocarem, mais ainda, em cada parte do corpo... tocaria mais as palavras, do que as mãos, por exemplo...

- Kenny, é tão bom ouvir sua vóz... - ela disse, suspirando... também era muito bom ouvir a vóz dela... era bela... diferente de quando espirito, que ficava na mente... era a mesma vóz, mas essa me tocava como música!

Eu olhei pra ela, ela olhou pra mim... demos o maior amaço de nossas vidas... começamos a tirar o resto da roupa, que ainda estavamos... nos encostavamos cada vez mais... perna com perna, peitos com seios... mão com mão... boca com boca... partes com partes... fazia movimento de vai e vem... estavamos frente a frente... meu coração disparou como um foguete... ela tava mole... estava deitado em cima dela... ela me abraçava forte... segurei levemente, nos cabelos dela... senti o perfume natural, da sua pele... e então gozei um pouco nela... e senti que ela tb gozou... foi quando...

Virada de costas, dei-lhe um abraço apertado... senti seu corpo, seu calor... meu coração voltou a relaxar... estava ofegando... mas agora relaxado... acariciei sua mão e ambos ficamos pensativos...

Ela se levantou... colocou suas roupas... comecei a botar meu pijama de volta... demos algumas risadas... suspiravamos um pouco... tudo que já tinhamos feito... estava lembrando de cada bom momento...

- Amy, o tempo que nos separa, é o mesmo que nos une!

Ela sorriu, com aquele olhar encantador... e então disse, já vestida por completo:

- bom sonhos Kenny

- boa noite, Amy!

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