quinta-feira, 12 de maio de 2011

cap 36

POV 1 – Kyle

Quando entrei na porta, estava de noite, em uma floresta... a lua era bem branca, as estrelas brilhavam... estava frio... eu andava... quando dei por si, estava sem NENHUMA ROUPA! Fiquei assustado! " onde estão minhas roupas? " comecei a procura-las, pela floresta... " que baixaria de jogo! " minha roupas de fato aniquilaram-se... continuei caminhando... constrangido... sem entender por que diabos eu estava sem roupas! De repente, uma cobra pulou do arbusto, se arrastando em minha direção... ela era bem grande! Eu sentia uma certa aflição, em vê-la... ela abriu a boca enorme... uma fumaça atingira meus olhos... eu, agachado de medo, cobria meu corpo... quando a fumaça passou, a cobra não estava mais lá... quem estava era... uma...

- uma... uma mulher!? - me assustei, caindo de costas no chão

- que belo rapaz! - ela disse olhando pra mim, que estava no chão, encarando meu corpo... - o que lhe trouxe até aqui?

- é... - perguntei assustado e contrangido, tentando fechar os olhos... - porque você ta pelada!?

- você também tá... - ela ria...

-AH! Porque!? Que droga de jogo é esse, que os jogadores ficam pelados? A Lilly também ficou no outro, é?

- Quem é Lilly?

- Não interessa!

Ela sorria... eu sentia um frio cada vez maior... e uma certa aflição ética...

- Eu vou ficar aqui pelado!? Qual é desse jogo?

- faz tempo que ninguém joga comigo...1

Ela se abaixou, quase ajoelhada, encarando o...

- que que você ta fazendo!? - fiquei assustado... ela, proxima do meu... abriu a boca... meu membro já estava dentro dela... quase gelei, com isso... era a primeira vez que uma mulher... e... ela estava segurando minas coxas ... “ se ta maluca!? “ o ar estava preso, eu não conseguia falar... ela foi fechando a boca... eu senti aqueles lábios encostarem em meu... a língua dela se movia... e...

- AH! – Soltei um grito, não muito alto, mas assustado... parecia que eu tava gemendo... mas não era de prazer... eu juro!.. seus olhos estavam fechados... ela pareceu gostar ainda mais, com o meu gozo “ desgraçada! “...

- Pa... pa... pare co... com isso... – estava muito tenso... eu botei minhas mãos sobre sua cabeça... ela continuava... meu coração se disparava... tinha vontade de chorar... quem estava chorando era o meu... eu segurava a cabeça dela, constrangido... ela começou, a ir mais rápido... sua cabeça deslizava em minhas mãos... o meu, ainda ereto... melecado... meu coração acelerava mais... eu fechei meus olhos... medo e agonia... concentrei rapidamente meus poderes em mãos e tirei sua energia... ela desmaiou... deitei-a no chão... “ e agora? “ senti ter quebrado uma regra... será que eu podia fazer ela desmaiar? Ela pode ser a mãe do jogo... será que eu perdi? Será que eu desisti? Sentia alguma coisa por aquele corpo nú... parecia tão proibido... mas as regras que eu havia acostumado... parecia tão invertido... o contrário de nada era nada...

- acorda!! – eu chacoalhava... mas ela continuava desmaiada meu poder regenera e tira a energia... mas não dava energia... isso tinha que vir de nós mesmos... eu tirei toda a energia... ela iria dormir por um bom tempo... - o que eu faço?

O silêncio era desesperador... deitei ao lado dela, sem saber o que fazer... será que eu tinha que continuar o que ela estava..? “ Enfim... o jogo... aiaiai... será que eu... ah droga! “ fechei meus olhos e enfiei meu... naquele buraco... nú... fazendo movimento de vai e vem... meus braços a seguravam... um perfume... meu coração acelerava... algo estranho... novo... ela não se mexia... eu fazia mais forte e rápido... fiquei quase sem ar... fosse pelo que eu estava fazendo ou sentindo... sentimentos explosivos... local inerte “ e agora? “ não adiantava nada... parecia não resolver... eu me concentrava... nada... estava no mesmo lugar... “ que jogo... suguei toda a energia dela... “ sentia calafrios, estava constrangido... parecia o meu... entrado... aranha... “ qual o sentido desse jogo? Nenhum! Ela quem deu em cima de mim do nada... é claro que eu estou fazendo o que deveria... “ apesar de pensar isso... havia muita força negativa minha, por fora... ela não se mexia... “ se eu não tivesse desmaiado ela, nada disso precisaria... “ olhei para sua face adormecida... abri sua boca e coloquei meu membro dentro... “ não ta funcionando! “ tirei meu membro da boca dela... eu estava meio revoltado, como se quisesse dar um chifre... bater minha cabeça nela e depois me deitar... minha energia estava... montei em cima dela... sem fechar os olhos comecei a lamber seu corpo... fui mais pra baixo... comecei a beijar sua parte aberta... voltei pra cima... comecei a baijar sua boca, desesperadamente, meu membro, de novo, dentro dela... ia e voltava, parava, respirava, beijava e beijava... ia e voltava...

- por favor acorda! – dizia ofegado, desesperado, chorando... aproximei mais uma vez, meu olhar à face sorridente e fechada dela... parei... deitei-me em cima dela, cansado... de repente, ouvi barulhos de metralhadora “ mas que diabos “... pulei de susto! Olhei para o chão... para o ar... elas quase nos atingia... atrás de mim, quatro homens as seguravam... pensei em correr... iria correr... “ não posso deixar ela aqui... “ montei ela sobre minhas costas e saí correndo... de repente, eram um monte de homens, com metralhadoras, ao meu redor, me cercaram... dentre eles, um saiu da roda, se aproximando de mim... era um homem de cabelo verde, tapa olho... bem estranho...

- meu nome é Kama – ele dizia – sou um dos 12, assim como essa garota que está ao seu lado...

- você pode explicar esse jogo!? – disse um tanto quanto tenso, mas também puto!

- esse, como todos os jogos meus, é um jogo previsto... testamos sua habilidade... é uma pena que você não possa usá-la contra nós...

- Que? É... bom? Que? Eu usei contra... – de - repente eu estava de terno preto e a garota de vestido branco... parecia casamento...

- ai que fofo! – ela se levantou e me abraçou

- pêra ai, o que que ta acontecendo? – eu estava muito confuso...

- então esta tudo pronto! – disse Kama...

- tudo o que? Como eu saio desse jogo? Como ganho essa droga? Ganhei ou não?

- ah! O jogo... – ele dizia, estranhamente – então como lhe dizia, nesse jogo seu poder de energia não funciona...

- é... eu tentei usar contra seus guardas... mas fiquei nervoso... mas eu usei contra ela – apontei pra garota ex-nua...

- você precisa deste bastão – ele tirava algo do bolso – para esse jogo e nas próximas lutas... se você não quebra-se a regra do jogo e fosse mais paciente... já teria ganho...

- co... como assim?

- mas como você me tocou, tentando me fazer desmaiar – dizia a moça, abraçada comigo - quebrou as regras...

- O QUE!? Me solta!

- mas isto já era o previsto, agora estão casados!

- CA... CA... CA... CA... CA... CASADOS!? – surtei de vez

- finalmente arrumei um marido! – ela me abraçava agora mais sorridente e com mais orgulho

- vocês só podem estar de sacanagem comigo!

- claro! - Ela dizia orgulhosa – agora toda a sacanagem entre nós, será valida!

- só podem estar de brincadeira...

- não, eu estou grávida!

- co... como assim!?

- ela está grávida – disse Kyle – tudo foi previsto... você terá um filho com ela por isso precisa se casar...

- um filho!? O que é isso!? Uma armadilha do destino?

- Agora vamos nessa... derrote nossos soldados com seu bastão, que é fim de jogo... depois que os jogos terminarem, sua alma será nossa, para cuidar desse bebê, em Makai... se quiser mostrar sua ética, chame ou Lilly, ou Yuki para combater com sua nova mulher...

Eles sumiram... os soldados vieram para me atacar... eram armas de fogo... mas não demorei muito para derrotá-los... De repente, voltei para a sala de meus amigos...

- oi Kyle! – dizia Yuki – Lilly tava nos contando sobre o jogo que ela teve!

- quer contar o seu? – perguntou Lilly

- no meu jogo... – eu dizia cansado, com mau humor e desespero no peito “ fudeu! “ respirei fundo e respondi – em meu jogo, transei com uma mulher demônio, casei com ela e eu a engravidei...

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